Cantora na noite do interior paulistano há 15 anos, Gaby Guima reúne histórias de perdas e ganhos em seu novo EP, “QUEM”. Com forte influência da MPB de Ana Carolina e do samba de Maria Rita, a cantora superou a época ruim da pandemia e ressurge mais madura em seu novo trabalho, que sucede o compacto “Grades”, de 2021. Em cinco faixas que se interligam, a artista questiona quem ela é, quem foi e quem gostaria de se tornar.
“Este trabalho fala sobre o ponta pé inicial, de onde saí e para onde irei, como vejo a vida e como gosto de aproveitar ela. Conta história de amores, desilusões e reencontros. Algumas letras foram escritas na pandemia, onde não tinha para onde ou com quem ir, era só sonho, só vontade, só desejo. Espero que as pessoas se identifiquem com as letras, com as histórias. Tudo foi pensado na forma como me vejo agora nesse novo momento, mais certa do que gosto de cantar.”, explica Gaby.
Com um desenvolvimento relativamente rápido, as referências musicais para o EP chegaram do pop, de uma forma refinada, também incluindo o trombone nos arranjos.
“Cantei com mais sutileza, experimentando novas formas de me conhecer. Todas as canções surgiram ao acaso, não foi pensado em um novo EP, elas nasceram da vontade de compor com amigos. Esse novo EP muda o pensamento de construção de um trabalho, a versatilidade. Pude pensar e refletir como gostaria que as pessoas me ouvissem. Músicas fortes e mostrar um outro lado com canções mais calmas.”, avalia Gaby.
A cantora, compositora e clarinetista Gaby Guima vive na música desde os 10 anos, quando iniciou seus estudos no Conservatório de Tatuí (SP). Desde os 22 anos morando em Bauru (SP), ela se inseriu no meio musical cantando na noite da cidade e de São Paulo, mas foi apenas em 2019 que teve seu primeiro show com canções autorais, que foi o pontapé para o nascimento do EP Grades (2021). A artista também participou do Sonora Festival (2020 e 2021) e do Festival Música Interior – Centro Max Feffer (2021).
O EP “QUEM” contou com produção de Cauê Gifalli, que também atuou na mixagem e masterização das faixas. Participaram do compacto os músicos Adriano Martins (baixo), Eduardo Guarnetti Johansen (trombone), João Albino (violão em “Melhor eu Desligar”) e Paulo Nunes (violão em “A Origem, o Porquê e o Quem”). Já as composições contaram com algumas parcerias como “Pro Meu Mundo Balançar” e “Sei lá”, escrita com Isa Vizoni; “Talvez Seja Isso Mesmo”, com Luísa Ramos. Já a música “Melhor Eu Desligar”, é de João Albino; enquanto “A Origem, o Porquê e o Quem”, é de Paulo Nunes.
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