O deus grego dos vinhos, das festas, do teatro e também da natureza, Dionísio, é a principal inspiração para o clipe “Quem tem que saber sou eu”, de Lucas Brenelli (SP). A letra fala sobre a liberdade de ser quem se é, sem importar-se com as amarras de uma sociedade conservadora enquanto a melodia traz grande influência do rock psicodélico e da MPB. A música marca o início do ciclo de divulgação do próximo álbum, Avenida Lírica, com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2022.
“A canção tem como premissa a potência da liberdade de ser e escolher o próprio caminho, entrando em comunhão com a frequência da natureza e saindo da matrix. Criei o roteiro inspirado no conceito criado por mim chamado ‘A Trindade’ que seriam a Natureza, o Equilíbrio e a Sedução, como parte essencial do caminho e bebi de fontes como a mitologia grega, misticismo e outras ligações. Além de operar com referências subliminares, foi bem trabalhoso cuidar de praticamente tudo do clipe.”, conta Lucas Brenelli, que além de ser cantor e compositor, também participou do clipe na atuação, roteiro, direção, produção, figurino e cenário.
Assista “Quem tem que achar sou eu”: https://youtu.be/ZBpEQxfeWYI
Enquanto o clipe evoca imagens mitológicas, a música dialoga com os tempos atuais e traz influências da MPB, do indie pop, do rock psicodélico e da música erudita. “Ouço tudo o que considero bom, do século XVII até as canções mais futurísticas, além da própria existência e suas inspirações, seja de qualquer origem.”. Musicalmente, a sonoridade do trabalho de Lucas Brenelli passa por nomes como Caetano Veloso, Lenine, Chico César, Cássia Eller, Cazuza, e até mesmo, o poeta Leminski. E também, artistas como John Mayer, Nina Simone, Jeff Buckey, The Beatles, The Doors, entre outros.
Músico desde os 15 anos, Lucas Brenelli teve sua estreia em 2016 com o single “Flores Brancas”, e desde então produziu os EPs “Espírito Sólido” (2017) e “Interno – #1 sessão” (2019).
O single “Quem tem que achar sou eu” tem letra e música de Lucas Brenelli, que também participou dos arranjos junto ao grupo Bruxos do Asfalto. A faixa foi produzida, gravada e mixada por Bruno Carlini com Lucas Brenelli, com masterização do Fepa (rockambole). Participaram da faixa os músicos Lucas Brenelli (voz e violão), Gustavo Paschoalin (baixo), Victor Rodrigues (bateria), Bruno Carlini (guitarra) e Aline Ribeiro (arranjo de cordas oara violino). A foto da capa é de Henrique Belavary, com design e edição de Izabella Polo.
Já o clipe contou com direção de Victor Lizabelle, Henrique Belavary e Lucas Brenelli, sendo o último também o autor do roteiro. A assistência de produção ficou por conta de Izabella Polo e William G. Gardel. A captação de imagem ficou por conta de Victor Lizabelle e Rafael de Souza, com imagens aéreas de Henrique Belavary. A edição e pós-produção foi realizada por Victor Lizabelle e Henrique Belavary, com assistência de edição de Lucas Brenelli. O figurino foi uma criação de Lucas Brenelli, Lívia Porto e Gabriel Napolitano. Os cenários foram idealizados por Lucas Brenelli junto a William G. Gardel. O casting e a coordenação geral foram realizados por Lucas Brenelli, que também participou do elenco junto a Natália Molina, Lívia Porto, Gabriel Napolitano e Habel Andrade.
Ouça “Quem tem que achar sou eu”: https://onerpm.link/499455933771
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