Em 5 de agosto de 1962, Marilyn Monroe foi encontrada morta em sua casa na rua Fifth Helena Drive.
Ela ainda estava com o telefone na mão e deitada de bruços, completamente nua. Ao lado dela estava um frasco vazio de comprimidos, que continha 50 cápsulas de um medicamento frequentemente usado como pílula para dormir.
Sua morte aos 36 anos foi classificada como suicídio, mas existem muitas teorias sobre o que pode ter realmente levado a esse desfecho trágico.
Alguns rumores afirmam que o divórcio de seu terceiro marido, Arthur Miller, e o boato do caso com o presidente JFK teriam um impacto devastador no humor de Monroe. No momento de sua morte, Marilyn procurou a ajuda do psiquiatra Ralph Greenson. Na verdade, por volta das 17:15, um dia antes de sua morte, ela estava no telefone com Greenson por cerca de uma hora. Segundo o boletim de ocorrência, o médico recomendou que ela passeasse quando a diva reclamou que ela não conseguia dormir.
O frasco vazio de pílulas encontrado ao lado dela faziam parte de um plano de tratamento que ela havia recebido alguns dias antes – mas a atriz só precisava tomar uma pílula por noite. Sua governanta, Eunice Murray, vira Marilyn caminhando para seu quarto por volta das 20h do domingo em que se acreditava que ela havia morrido. No dia seguinte, por volta das 3h25, ele percebeu que a luz ainda estava acesa no quarto da diva e foi verificar – mas não ouviu resposta.
Então a mulher chamou Greenson, que veio e quebraram a janela para descobrir o corpo sem vida de Monroe. Desde então, o público adotou teorias conspiratórias e lógicas sobre a morte da atriz, mas a verdade por trás do desaparecimento de Monroe permanecerá um mistério para sempre.